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1.
Arq Bras Cardiol ; 121(3): e20230049, 2024.
Article in Portuguese, English | MEDLINE | ID: mdl-38597551

ABSTRACT

BACKGROUND: The management of unstable angina (UA) presents a challenge due to its subjective diagnosis and limited representation in randomized clinical trials that inform current practices. OBJECTIVES: This study aims to identify key factors associated with the indication for invasive versus non-invasive stratification in this population and to evaluate factors associated with stratification test results. METHODS: This retrospective cohort study included patients hospitalized with UA over a consecutive 20-month period. To assess factors associated with stratification strategies, patients were divided into invasive stratification (coronary angiography) and non-invasive stratification (other methods) groups. For the analysis of factors related to changes in stratification tests, patients were categorized into groups with or without obstructive coronary artery disease (CAD) or ischemia, as per the results of the requested tests. Comparisons between groups and multiple logistic regression analyses were performed, with statistical significance set at a 5% level. RESULTS: A total of 729 patients were included, with a median age of 63 years and a predominance of males (64.6%). Factors associated with invasive stratification included smoking (p = 0.001); type of chest pain (p < 0.001); "crescendo" pain (p = 0.006); TIMI score (p = 0.006); HEART score (p = 0.011). In multivariate analysis, current smokers (OR 2.23, 95% CI 1.13-4.8), former smokers (OR 2.19, 95% CI 1.39-3.53), and type A chest pain (OR 3.39, 95% CI 1.93-6.66) were independently associated. Factors associated with obstructive CAD or ischemia included length of hospital stay (p < 0.001); male gender (p = 0.032); effort-induced pain (p = 0.037); Diamond-Forrester score (p = 0.026); TIMI score (p = 0.001). In multivariate analysis, only chest pain (type B chest pain: OR 0.6, 95% CI 0.38-0.93, p = 0.026) and previous CAD (OR 1.42, 95% CI 1.01-2.0, p = 0.048) were independently associated. CONCLUSION: The type of chest pain plays a crucial role not only in the diagnosis of UA but also in determining the appropriate treatment. Our results highlight the importance of incorporating pain characteristics into prognostic scores endorsed by guidelines to optimize UA management.


FUNDAMENTO: O manejo da angina instável (AI) é um desafio devido ao seu diagnóstico subjetivo e à sua escassa representação em ensaios clínicos randomizados que determinem as práticas atuais. OBJETIVOS: O objetivo deste estudo é identificar os principais fatores associados à indicação de estratificação invasiva ou não nessa população e avaliar os fatores associados às alterações nos exames de estratificação. MÉTODOS: Coorte retrospectiva de pacientes internados por AI, em um período de 20 meses consecutivos. Para avaliar os fatores associados à estratégia de estratificação, os pacientes foram divididos em estratificação invasiva (cinecoronariografia) e não invasiva (demais métodos). Para análise de fatores relacionados às alterações nos exames de estratificação, os pacientes foram divididos em grupos com ou sem doença arterial coronariana (DAC) obstrutiva ou isquemia, conforme resultados dos exames solicitados. Foram realizadas comparações entre grupos e análise de regressão logística múltipla, com significância estatística definida em um nível de 5%. RESULTADOS: 729 pacientes foram incluídos, com mediana de idade de 63 anos e predomínio do sexo masculino (64,6%). Estiveram associados à estratificação invasiva: tabagismo (p = 0,001); tipo de dor torácica (p < 0,001); dor "em crescendo" (p = 0,006); escore TIMI (p = 0,006); escore HEART (p = 0,011). Na análise multivariada, tabagistas (OR 2,23, IC 95% 1,13-4,8), ex-tabagistas (OR 2,19, IC 1,39-3,53) e dor torácica tipo A (OR 3,39, IC 95% 1,93-6,66) estiveram associados de forma independente. Estiveram associados à DAC obstrutiva ou isquemia: tempo de internação hospitalar (p < 0,001); sexo masculino (p = 0,032); dor desencadeada por esforço (p = 0,037); Diamond-Forrester (p = 0,026); escore TIMI (p = 0,001). Na análise multivariada, apenas dor torácica (dor torácica tipo B: OR 0,6, IC 95% 0,38-0,93, p = 0,026) e DAC prévia (OR 1,42, IC 95% 1,01-2,0, p = 0,048) estiveram associadas de maneira independente. CONCLUSÕES: O tipo de dor torácica desempenha um papel crucial não apenas no diagnóstico da AI, mas também na definição do tratamento adequado. Nossos resultados destacam a importância de incorporar características da dor aos escores prognósticos endossados pelas diretrizes, para otimização do manejo da AI.


Subject(s)
Cardiology , Coronary Artery Disease , Humans , Male , Middle Aged , Female , Retrospective Studies , Risk Factors , Coronary Artery Disease/complications , Coronary Artery Disease/diagnostic imaging , Angina, Unstable/diagnosis , Chest Pain/diagnosis , Chest Pain/etiology , Coronary Angiography/methods , Ischemia/complications , Emergency Service, Hospital , Risk Assessment/methods , Predictive Value of Tests
2.
Arq. bras. cardiol ; 121(3): e20230049, Mar.2024. ilus, tab
Article in Portuguese | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1538218

ABSTRACT

FUNDAMENTO: O manejo da angina instável (AI) é um desafio devido ao seu diagnóstico subjetivo e à sua escassa representação em ensaios clínicos randomizados que determinem as práticas atuais. OBJETIVOS: O objetivo deste estudo é identificar os principais fatores associados à indicação de estratificação invasiva ou não nessa população e avaliar os fatores associados às alterações nos exames de estratificação. MÉTODOS: Coorte retrospectiva de pacientes internados por AI, em um período de 20 meses consecutivos. Para avaliar os fatores associados à estratégia de estratificação, os pacientes foram divididos em estratificação invasiva (cinecoronariografia) e não invasiva (demais métodos). Para análise de fatores relacionados às alterações nos exames de estratificação, os pacientes foram divididos em grupos com ou sem doença arterial coronariana (DAC) obstrutiva ou isquemia, conforme resultados dos exames solicitados. Foram realizadas comparações entre grupos e análise de regressão logística múltipla, com significância estatística definida em um nível de 5%. RESULTADOS: 729 pacientes foram incluídos, com mediana de idade de 63 anos e predomínio do sexo masculino (64,6%). Estiveram associados à estratificação invasiva: tabagismo (p = 0,001); tipo de dor torácica (p < 0,001); dor "em crescendo" (p = 0,006); escore TIMI (p = 0,006); escore HEART (p = 0,011). Na análise multivariada, tabagistas (OR 2,23, IC 95% 1,13-4,8), ex-tabagistas (OR 2,19, IC 1,39-3,53) e dor torácica tipo A (OR 3,39, IC 95% 1,93-6,66) estiveram associados de forma independente. Estiveram associados à DAC obstrutiva ou isquemia: tempo de internação hospitalar (p < 0,001); sexo masculino (p = 0,032); dor desencadeada por esforço (p = 0,037); DiamondForrester (p = 0,026); escore TIMI (p = 0,001). Na análise multivariada, apenas dor torácica (dor torácica tipo B: OR 0,6, IC 95% 0,38-0,93, p = 0,026) e DAC prévia (OR 1,42, IC 95% 1,01-2,0, p = 0,048) estiveram associadas de maneira independente. CONCLUSÃO: O tipo de dor torácica desempenha um papel crucial não apenas no diagnóstico da AI, mas também na definição do tratamento adequado. Nossos resultados destacam a importância de incorporar características da dor aos escores prognósticos endossados pelas diretrizes, para otimização do manejo da AI.


Subject(s)
Chest Pain , Acute Coronary Syndrome , Angina, Unstable
3.
Circulation ; 148(Suppl.1)Nov. 7, 2023.
Article in English | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1519436

ABSTRACT

INTRODUCTION: Chest pain is often encountered in emergency rooms and the detection of acute coronary syndrome (ACS) is a major focus. However, a notable percentage of patients present with a diverse range of nonACS conditions. Accurately identifying the causes and outcomes of these cases can prevent unnecessary interventions, reduce healthcare costs, and optimize resource allocation. This study aims to explore how advanced AI algorithms can enhance risk assessment, refine classification, and predict outcomes in nonACS chest pain patients using conventional ECG analysis. METHODS: We studied 3458 nonACS patients referred to the Emergency Room at Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia with chest pain. A total of 185 features, including sex, height, ECG diagnostic statements, and measures, were used. The predicted outcome was defined as hospitalization within 14 days and/or death (1 or 0). We employed the AutoGluon framework for feature engineering and early model selection. XGBoost, a tree-based model, was chosen as the architecture. Training and k-fold stratified cross-validation were performed using an oversampled balanced dataset, and evaluation metrics such as AUROC, specificity, and sensitivity were measured using the original data. RESULTS: In this study, 18.2% (630 patients) had a positive outcome. The sex distribution was comparable between outcome groups, with men accounting for 57-58% and women for 42-43%. Significant differences (p<0.01) were observed in ECG intervals (QRS, corrected QT, RR interval, PSP) between the groups. The AI model identified important diagnostic statements, including normal ECG (19.4), atrial fibrillation (7.4), left ventricular hypertrophy (7.1), Ischemic T-wave inversion in inferior leads (6.7), T-wave changes in inferior leads (5.9), and first-degree atrioventricular block (5.8). The AI model performed exceptionally well, with a sensitivity of 97.93%, specificity of 96.08%, and an AUROC of 0.97. CONCLUSIONS: The AI model demonstrated its ability to predict outcomes in patients with acute chest pain without ACS, making it an appealing tool for effective risk stratification. The early identification provided by the AI model presents an opportunity for timely intervention to mitigate adverse outcomes.

4.
Circulation ; 148(Suppl.1)Nov. 7, 2023.
Article in English | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1519655

ABSTRACT

INTRODUCTION: Managing unstable angina (UA) poses a significant challenge due to its subjective diagnosis and underrepresentation in pivotal clinical trials that have greatly influenced current practices. The aim of this study is to determine the key variables that impact the management of UA in a referral cardiology hospital. Hypothesis: In addition to prognostic scores, other factors such as the nature of chest pain may have a relevant role in the management of UA. METHODS: This retrospective cohort study enrolled patients consecutive hospitalized with a diagnosis of UA from July 16, 2018 to February 28, 2020. The primary objective was to analyze the factors associated with the utilization of either an invasive or non-invasive strategy. The secondary objective sought to identify the factors associated with the presence of obstructive coronary artery disease (CAD) or ischemia, as determined by the results of complementary tests. Between-group comparisons were performed using multiple logistic regression analysis, with statistical significance set at a 5% level. RESULTS: A total of 729 patients were included in the study, with a mean age of 62.9 years, with a male predominance (64.6%). Factors significantly associated with an invasive strategy were smoking (p = 0.001), type of chest pain (p < 0.001), angina "in crescendo" (p = 0.006), TIMI risk (p = 0.006), and HEART score (p = 0.011). In the multivariate analysis, current smokers (OR 2.23, CI 95% 1.13-4.8) and type A chest pain (OR 3.39, CI 95% 1.93-6.66) were independently associated with the invasive strategy. Regarding the presence of obstructive CAD or ischemia, male gender (p = 0.032), exertional chest pain (p = 0.037), Diamond-Forrester (p = 0.026) and TIMI risk (p = 0.001) showed significant associations. In the multivariate analysis, the type of chest pain (type B chest pain: OR 0.6, CI 95% 0.38-0.93, p = 0.026) and presence of previous CAD (OR 1.42, CI 95% 1.01-2.0, p = 0.048) were independently associated with obstructive CAD or ischemia. CONCLUSION: Chest pain type is not only instrumental in diagnosing UA but also critical in shaping the suitable treatment approach. Our study emphasizes the significance of integrating pain traits with guidelines-endorsed scoring systems for optimal management.

5.
Eur Heart J Acute Cardiovasc Care ; 12(11): 755-764, 2023 Nov 16.
Article in English | MEDLINE | ID: mdl-37450613

ABSTRACT

AIMS: Chest pain is a major cause of medical evaluation at emergency department (ED) and demands observation to exclude the diagnosis of acute myocardial infarction (AMI). High-sensitivity cardiac troponin assays used as isolated measure and by 0- and 1-h algorithms are accepted as a rule-in/rule-out strategy, but there is a lack of validation in specific populations. METHODS AND RESULTS: The IN-HOspital Program to systematizE Chest Pain Protocol (IN-HOPE study) is a multicentre study that prospectively included patients admitted to the ED due to suspected symptoms of AMI at 16 sites in Brazil. Medical decisions of all patients followed the standard approach of 0 h/3 h protocol, but, in addition, blood samples were also collected at 0 and 1 h and sent to a central laboratory (core lab) to measure high-sensitivity cardiac troponin T (hs-cTnT). To assess the theoretical performance of 0 h/1 h algorithm, troponin < 12 ng/L with a delta < 3 was considered rule-out while a value ≥ 52 or a delta ≥ 5 was considered a rule-in criterion (the remaining were considered as observation group). The main objective of the study was to assess, in a population managed by the 0 h/3 h protocol, the accuracy of 0 h/1 h algorithm overall and in groups with a higher probability of AMI. All patients were followed up for 30 days, and potential events were adjudicated. In addition to the prospective cohort, a retrospective analysis was performed assessing all patients with hs-cTnT measured during the year of 2021 but not included in the prospective cohort, regardless of the indication of the test. A total of 5.497 patients were included (583 in the prospective and 4.914 in the retrospective analysis). The prospective cohort had a mean age of 57.3 (± 14.8) and 45.6% of females with a mean HEART score of 4.0 ± 2.2. By the core lab analysis, 74.4% would be eligible for a rule-out approach (45.3% of them with a HEART score > 3) while 7.3% would fit the rule-in criteria. In this rule-out group, the negative predictive value for index AMI was 100% (99.1-100) overall and regardless of clinical scores. At 30 days, no death or AMI occurred in the rule-out group of both 0/1 and 0/3 h algorithms while 52.4% of the patients in the rule-in group (0 h/1 h) were considered as AMI by adjudication. In the observation group (grey zone) of 0 h/1 h algorithm, GRACE discriminated the risk of these patients better than HEART score. In the retrospective analysis, 1.091 patients had a troponin value of <5 ng/L and there were no cardiovascular deaths at 30 days in this group. Among all 4.914 patients, the 30-day risk of AMI or cardiovascular death increased according to the level of troponin: 0% in the group < 5 ng/L, 0.6% between 5 and 14 ng/L, 2.2% between 14 and 42 ng/L, 6.3% between 42 and 90 ng/L, and 7.7% in the level ≥ 90 ng/L. CONCLUSION: In this large multicentre study, a 0 h/1 h algorithm had the potential to classify as rule-in or rule-out in almost 80% of the patients. The rule-out protocol had high negative predictive value regardless of clinical risk scores. Categories of levels of hs-cTn T also showed good accuracy in discriminating risk of the patients with a very favourable prognosis for cardiovascular death in the group with value < 5 ng/L. CLINICALTRIALS.GOV: NCT04756362.


Subject(s)
Myocardial Infarction , Troponin T , Female , Humans , Middle Aged , Algorithms , Biomarkers , Chest Pain/diagnosis , Chest Pain/etiology , Emergency Service, Hospital , Myocardial Infarction/diagnosis , Myocardial Infarction/epidemiology , Prospective Studies , Retrospective Studies , Troponin I , Male , Adult , Aged
6.
EuroIntervention ; 19(4): E323-E329, jul.2023.
Article in English | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1444455

ABSTRACT

Dual antiplatelet therapy (DAPT) is currently the standard of care after percutaneous coronary intervention (PCI). Recent studies suggest that reducing DAPT to 1-3 months followed by an aspirin-free single antiplatelet therapy (SAPT) strategy with a potent P2Y12 inhibitor is safe and associated with less bleeding. However, to date, no randomised trial has tested the impact of initiating SAPT immediately after PCI, particularly in patients with acute coronary syndromes (ACS). NEOMINDSET is a multicentre, randomised, open-label trial with a blinded outcome assessment designed to compare SAPT versus DAPT in 3,400 ACS patients undergoing PCI with the latest-generation drug-eluting stents (DES). After successful PCI and up to 4 days following hospital admission, patients are randomised to receive SAPT with a potent P2Y12 inhibitor (ticagrelor or prasugrel) or DAPT (aspirin plus a potent P2Y12 inhibitor) for 12 months. Aspirin is discontinued immediately after randomisation in the SAPT group. The choice between ticagrelor and prasugrel is at the investigator's discretion. The primary hypothesis is that SAPT will be non-inferior to DAPT with respect to the composite endpoint of all-cause mortality, stroke, myocardial infarction or urgent target vessel revascularisation, but superior to DAPT on rates of bleeding defined by Bleeding Academic Research Consortium 2, 3 or 5 criteria. NEOMINDSET is the first study that is specifically designed to test SAPT versus DAPT immediately following PCI with DES in ACS patients. This trial will provide important insights on the efficacy and safety of withdrawing aspirin in the early phase of ACS.

7.
European heart journal. Acute cardiovascular care ; 12(11): 755-764, jul.2023. ilus
Article in English | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1444830

ABSTRACT

BACKGROUND: Chest pain is a major cause of medical evaluation at emergency department (ED) and demands observation to exclude the diagnosis of acute myocardial infarction (AMI). High-sensitivity cardiac troponin assays used as isolated measure and by 0 h and 1 h algorithms are accepted as a rule-in/rule-out strategy but there is a lack of validation in specific populations. METHODS: The IN-HOspital Program to systematizE chest pain protocol (In Hope study) is a multicentre study that prospectively included patients admitted to the ED due to suspected symptoms of AMI at 16 sites in Brazil. Medical decisions of all patients followed the standard approach of 0/3-h protocol but, in addition, blood samples were also collected at 0 and 1 hour and sent to a central laboratory (core lab) to measure high-sensitivity troponin T (hs-cTnT). To assess the theoretical performance of 0/1-h algorithm, troponin < 12 ng/L with a delta <--- 3 was considered rule out while a value ≥ 52 and/or a delta ≥ 5 was considered a rule in criteria (the remaining were considered as observation group). The main objective of the study was to assess, in a population managed by the 0/3-h protocol, the accuracy of 0/1-h algorithm overall and in groups with higher probability of AMI. All patients were followed for 30 days, and potential events were adjudicated. In addition to the prospective cohort, a retrospective analysis was performed assessing all patients with hs-cTnT measured during the year of 2021 but not included in the prospective cohort, regardless the indication of the test. RESULTS: A total of 5.497 patients were included (583 in the prospective and 4.914 in the retrospective analysis). The prospective cohort had a mean age of 57.3 (± 14.8) and 45.6% of females with a mean HEART score of 4.0 ± 2.2. By the core lab analysis, 74.4% would be eligible for a rule-out approach (45.3% of HEART score > 3) while 7.3% would fit the rule-in criteria. In this rule-out group, the negative predictive value for index AMI was 100% (99.1-100) overall and regardless clinical scores. At 30 days, no death or AMI occurred in the rule-out group of both 0/1 and 0/3-hour while 52.4% of the patients in the rule-in group (0/1-hour) were considered as AMI by adjudication. In the observation group (grey zone) of 0/1- hour algorithm, GRACE discriminated the risk of these patients better than HEART score. In the retrospective analysis, 1.091 patients had a troponin value < 5 ng/L and there were no cardiovascular deaths at 30 days in this group. Among all 4.914 patients, the 30-day risk of AMI or cardiovascular death increased according to the level of troponin: 0% in the group < 5 ng/L, 0.6% between 5 and 14 ng/L, 2.2% between 14 and 42 ng/L, 6.3% between 42 and 90 ng/L and 7.7% in the level ≥ 90 ng/L. CONCLUSIONS: In this large multicentre study, a 0/1-h algorithm had the potential to classify as rule in or out almost 80% of the patients. The rule-out protocol had high negative predictive value regardless of clinical risk scores. Categories of levels of hs-cTn T also showed good accuracy in discriminating risk of the patients with a very favourable prognosis for cardiovascular death in the group with values < 5 ng/L.

8.
J. Transcatheter Interv ; 31(supl.1): 23-23, jul.-set. 2023.
Article in English | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1512219

ABSTRACT

INTRODUCTION: FFR is the most validated method for evaluating the physiological significance of non-occlusive coronary stenosis. FFR is the ratio of distal pressure (Pd) and aortic pressure (Pa) determined during adenosine induced hyperemia. Nonhyperemic pressure ratios were later introduced and validated against FFR, being non-inferior on ischemia detection. New methods for non-invasive physiological evaluation of ischemia recently became available for our daily practice. The Murray law-based QFR (µQFR or µFR) is a novel computational software that enables accurate estimation of FFR based on the analysis of a single angiographic projection with the adequate quality adjusting both the reference vessel diameter and the outgoing flow through side branches according to fractal geometry. Objective: Both methods were compared and validated against FFR with non-inferiority, it´s to our understanding that both methods can be compared and have similar results. Our objective is to compare the invasive evaluation of coronary physiology with RFR with this novel non-invasive method µFR. METHODS: We revised data from 04/2022 to 04/2023 and found more than 100 RFR evaluations in patients that underwent coronary angiography and presented a non-occlusive coronary lesion. From those we selected 73 patients, based on RFR values of less than 0.95 and used the angiography of the procedure for the evaluation of ischemia with this new software. Once we calculated the µFR we compared the results(positive or negative) to the RFR results. We used Qui square test for the analysis. RESULT: From 73 patients, 50 RFR were positive for ischemia and 34 µFR were positive for ischemia. From those 50 RFR positives for ischemia, 36 underwent PCI or CABG for revascularization. The remaining patients had a value close to 0.89 or had a diffuse pattern without any focal lesion that would benefit from revascularization. The concordance was made with Qui Square Test that confirms the non concordance of both methods in the selected population. Qui square test was 23. On the 16 cases that werent treated or had negative µFR, most had a diffuse CAD pattern, and the method did not had an impact on the decision on treatment. CONCLUSION: In our comparison of RFR vs µFR in 73 patients in the last year we found that there is a non concordance between RFR and µFR as methods evaluating ischemia in this selected small group. The differences can be seen in 16 patients were diffuse pattern was observed.


Subject(s)
Fractional Flow Reserve, Myocardial
9.
J. Transcatheter Interv ; 31(supl.1): 25-26, jul.-set. 2023.
Article in Portuguese | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1512240

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: Apesar dos fatores de risco para doença arterial coronária (DAC) serem bem conhecidos, os fatores associados à realização de revascularização miocárdica (RM), seja intervenção coronária percutânea (ICP) ou cirurgia de revascularização miocárdica (CRM), ainda são incertos, principalmente sob a perspectiva contemporânea da individualização do tratamento na DAC complexa. OBJETIVO: Identificar os fatores associados à indicação de RM na DAC multiarterial e/ou do tronco da coronária esquerda (TCE), e avaliar a associação entre o grau de complexidade anatômica e o método de RM. MÉTODOS: Estudo observacional, caso-controle e unicêntrico que incluiu 400 pacientes com diagnóstico angiográfico de DAC multiarterial e/ou do TCE. 307 pacientes foram submetidos a RM (173 ICP; 134 CRM) e 93 foram mantidos em tratamento clínico (pareamento 3:1). Complexidade anatômica foi determinada pelo escore Syntax I. Os modelos de regressão logística múltipla foram escolhidos a partir dos critérios de informação de Akaike. Os resultados foram apresentados como razões de chance (odds ratio, OR) ajustadas [intervalos de confiança de 95%]. RESULTADOS: Pacientes encaminhados para RM eram mais jovens (OR 1,06 [1,03-1,09], p<0,01), apresentaram mais apresentação clínica de infarto agudo do miocárdio (IAM) (IAM sem supra: OR 0,58 [0,33-1,01], p=0,05; IAM com supra: OR 0,32 [0,14-0,72], p=0,01), menor histórico de insuficiência cardíaca (IC) (OR 2,14 [1,15-3,98], p=0,02) e menor escore Syntax I (OR 1,03 [1,0-1,05], p=0,04), quando comparados aos pacientes mantidos em tratamento clínico. Já os pacientes encaminhados para a ICP eram mais idosos (OR 1,04 [1.01-1.08], p=0,01), apresentaram mais IAM com supra (OR 3,01 [1,4-6,65], p=0,01), menos doença renal crônica (DRC) (OR 0,39 [0,20- 0,75], p<0,01, menor escore Syntax I (OR 0,91 [0,88-0,94], p<0,01) e menor envolvimento do TCE (OR 0,35 [0,12-0,90], p=0,04), quando comparados aos pacientes encaminhados para CRM. CONCLUSÕES: Nesta análise, pacientes com DAC multiarterial e/ou do TCE encaminhados para RM eram mais jovens, com maior apresentação clínica de IAM, menor histórico de IC e menor complexidade anatômica, quando comparados aos pacientes mantidos em tratamento clínico. Entre aqueles submetidos à RM, a ICP foi realizada em pacientes mais idosos, com maior apresentação de IAM com supra, menor prevalência de DRC, e menor complexidade anatômica e envolvimento do TCE, quando comparados aqueles encaminhados para CRM.

10.
J. Transcatheter Interv ; 31(supl.1): 26-26, jul.-set. 2023.
Article in Portuguese | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1512421

ABSTRACT

FUNDAMENTOS: A história natural da doença significativa no tronco da coronária esquerda (TCE) tratada apenas com medicamentos é associada a 73% de mortalidade em 15 anos e, historicamente, a cirurgia de revascularização miocáridca (CRM) era recomendada nesse cenário. Entretanto, a intervenção coronária percutânea (ICP) no TCE vem se tornando parte da rotina assistencial como consequência dos avanços técnicos e evidências científicas que a respaldam como alternativa segura e eficaz em casos selecionados, OBJETIVOS: Avaliar o impacto da lesão do TCE e a modalidade de revascularização miocárdica em pacientes com DAC obstrutiva multiarterial com comprometimento triarterial tratados na prática diária contemporânea. MÉTODOS: Um total de 307 pacientes com DAC multiarterial e/ou do TCE foram submetidos a revascularização miocárdica em centro único (173 ICP; 134 CRM), sendo que 11% apresentavam doença significativa no TCE. A complexidade anatômica foi determinada pelo escore Syntax I (angiográfico). RESULTADOS: A Figura mostra a distribuição do tipo de tratamento indicado e realizado entre os pacientes submetidos a revascularização miocárdica entre 2019 e 2022, de acordo com os quintis do escore Syntax I e a presença ou não de lesão no TCE. Estima-se que a chance de ICP reduza em média 9% a cada ponto no escore Syntax I, e a presença de lesão no TCE reduza a chance de ICP em 65% em média. CONCLUSÃO: Em nossa análise, o grau de complexidade anatômica e o envolvimento do TCE foram determinantes para a escolha do método de revascularização miocárdica. No geral, a ICP foi indicada e realizada em cenários de menor complexidadae anatômica e a presença de comprometimento do TCE foi determinante para maior realização de CRM em pacientes com DAC multiarterial.


Subject(s)
Coronary Artery Disease
11.
J. Transcatheter Interv ; 31(supl.1): 26-26, jul.-set. 2023. tab.
Article in Portuguese | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1512425

ABSTRACT

A escolha do método de revascularização miocárdica nos pacientes com doença arterial coronariana (DAC) multiarterial e/ou do tronco da coronária esquerda (TCE) envolve múltiplos fatores. Existem diferenças, em relação ao método de revascularização, entre as recomendações baseadas no escore Syntax II e o tratamento realmente realizado na prática clínica. OBJETIVOS: Comparar a modalidade de revascularização miocárdica utilizada na prática diária contemporânea e a preconizada pelo escore Syntax II em pacientes com DAC multiarterial e / ou do Tronco da Coronária Esquerda. Estudo foi realizado em um hospital público terciário acadêmico de alto volume, especializado em cardiologia ­ referência nacional. MÉTODOS: A Tabela faz uma análise comparativa do tratamento recomendado pelo escore Syntax II versus o tratamento realmente realizado. Do total de 349 pacientes analisados, o escore Syntax II recomendou exclusivamente a realização de CRM para 203 pacientes. Nos demais 146 pacientes, o escore Syntax II recomendou ICP ou CRM. Importante notar que, dos 203 pacientes com recomendação de CRM pelo escore Syntax II, apenas 77 (37,9%) realmente foram submetidos a CRM. Um total de 71 (35,0%) pacientes foram submetidos a ICP e 55 (27,1%) foram mantidos em tratamento clínico medicamentoso. Dos 146 pacientes em que a recomendação foi ICP ou CRM, 45 (30,8%) foram submetidos a CRM, 80 (54,8%) submetidos a ICP e 21 (14,4%) mantidos em tratamento clínico medicamentoso. CONCLUSÃO: Houve diferença significativa do método de revascularização utilizado na prática clínica contemporânea daquele preconizado pelo escore Syntax II.


Subject(s)
Coronary Artery Disease
12.
J. Transcatheter Interv ; 31(supl.1): 31-31, jul.-set. 2023.
Article in Portuguese | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1512688

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: A avaliação funcional de lesões obstrutivas coronárias tem sido recomendada para determinar a indicação do procedimento de revascularização miocárdica baseada na indução de isquemia significativa, principalmente no cenário de doença arterial coronariana (DAC) estável. Estudos demonstraram que a intervenção coronária percutânea (ICP) guiada por fisiologia invasiva leva ao tratamento intervencionista de menos lesões, com eficácia e segurança tardias superiores à guia por angiografia. OBJETIVO: Reportar a utilização e impacto da avaliação funcional invasiva na rotina de um serviço de hemodinâmica em hospital público de alto volume com RFR, método não-hiperêmico que avalia a razão do ciclo completo em repouso identificando a menor relação pressão arterial distal à estenose/pressão arterial de referência durante o ciclo cardíaco. MÉTODOS: Trata-se de um estudo observacional realizado em centro único, com coleta de dados de pacientes submetidos a procedimento intervencionista coronário com avaliação invasiva com RFR de pelo menos uma lesão obstrutiva coronária no período de janeiro a junho de 2023. O RFR foi aplicado em pacientes com DAC estável para avaliação de lesões inicialmente indicadas para ICP, mas duvidosas quando à gravidade e significância, devido ao grau de estenose considerado moderado pela análise visual e/ou localizadas em segmentos com área de miocárdio em risco limitada. RESULTADOS: No total, 116 lesões coronárias foram submetidas à avaliação funcional com RFR. Destas, 76% (n=88) resultaram em RFR≥0,89, das quais 97% (85/88) foram mantidos em tratamento clínico, sem realização de intervenção coronária percutânea. Das 24% (n=28) com valor de RFR<0,89, 75% (21/28) foram submetidos a procedimento de revascularização por ICP; já dentre os outros 25% (7/28), 5 foram encaminhados para revascularização cirúrgica e 2 apresentaram curvas de pressão de RFR que revelaram um padrão ascendente em "rampa" sem gradiente localizado. Das lesões com grau de estenose ≥70% pela análise visual, 66% apresentaram RFR≥0,89 e não foram revascularizadas. No geral, 75% (87/116) das lesões submetidas à análise com RFR não necessitaram de revascularização. CONCLUSÃO: O uso de RFR como método de avaliação funcional coronária invasiva foi eficaz na redução do número de procedimentos de ICP na rotina da prática diária, reforçando sua utilidade na adequação das indicações de revascularização miocárdica.

13.
J. Transcatheter Interv ; 31(supl.1): 31-32, jul.-set. 2023.
Article in Portuguese | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1512691

ABSTRACT

FUNDAMENTOS: Os balões farmacológicos representam uma alternativa aos stents farmacológicos a realização de intervenção coronária percutânea (ICP). São dispositivos capazes de entrega de droga anti- -proliferativa na lesão-alvo de forma homogênea, com a vantagem da ausência de suporte metálico permanente no vaso coronariano. Até recentemente, as indicações para uso de balão farmacológico eram restritas a casos de reestenose intra-stent (RIS). Entretanto, sua utilização tem aumentado sobremaneira na prática diária devido aos avanços tecnológicos e maior disponibilização. OBJETIVOS: Promover avaliação inicial da utilização e impacto de balão farmacológico após sua disponibilização para tratamento de pacientes no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). MÉTODOS: Trata-se de um registro prospectivo de centro único, para avaliação das indicações e desfechos maiores intra-procedimento e intra-hospitalares no emprego do balão farmacológico em pacientes de hospital terciário do SUS, durante o período de Janeiro a Maio de 2023. RESULTADOS: No período, 795 pacientes foram submetidos a ICP em nosso serviço dos quais 18 (2,3%) foram submetidos a angioplastia com balão farmacológico. Destes, a média das idades era 64±9 anos, 66,7% eram do sexo masculino e 94,5% apresentavam doença coronária crônica. Em 15 casos (82,5%), o balão farmacológico foi utilizado para o tratamento de RIS. Em 2 casos (11%), o uso se deu em vaso de fino calibre; e em 1 caso (5,5%), foi utilizado para tratamento de ramo lateral em bifurcação. Durante o procedimento (média de 1,2±0.4 vasos tratados por paciente e média de 1,6±0.9 balões farmacológicos liberadores de paclitaxel por paciente), a via de acesso radial foi utilizada em 38,9% e o sucesso do procedimento (estenose residual <30%, ausência de dissecção, sem necessidade de implante de stent em caráter "baio- -out", ausência de eventos cardíacos adversos maiores durante a fase intra-hospitalar) foi 100%. A extensão e diâmetro nominais dos dispositivos eram 19.8mm e 2.91mm, respectivamente. O tempo médio de internação para realização do procedimento foi de 1,2 dias, com a maioria dos pacientes tendo alta em até 24 horas. CONCLUSÃO: Nesta experiência inicial no âmbito do SUS, a utilização do balão farmacológico mostrou-se segura e eficaz na abordagem de lesões de RIS, vaso de fino calibre e ramo lateral de bifurcação. O seguimento de longo prazo será capaz de avaliar se os resultados de estudos randomizados se traduzem a nossa prática.

14.
J. Transcatheter Interv ; 31(supl.1): 32-32, jul.-set. 2023.
Article in Portuguese | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1512738

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: O tratamento percutâneo de lesões no Tronco de Coronária Esquerda (TCE) tem se demonstrado uma opção segura ao tratamento cirúrgico. O procedimento quando envolve a bifurcação, denota maior grau de complexidade e influencia a escolha da técnica, número de stents e utilização de imagem intracoronária para orientar o procedimento. OBJETIVO Esse levantamento tem por objetivo reportar a incidência da utilização de imagem intracoronária nas lesões de Tronco de Coronária Esquerda submetidas à intervenção coronária percutânea (ICP) em um serviço de referência terciário. MÉTODOS Estudo observacional em que foi realizado levantamento de dados no período de 26 meses, entre os dias 01/03/2021 até 31/05/2023 baseado em revisão de prontuário e avaliação das imagens realizadas durante o procedimento de intervenção, em que se identificou os pacientes submetidos à ICP de Tronco da Coronária Esquerda (TCE) nos seus diversos contextos. Foi identificado a taxa de utilização de método de imagem intracoronária e a necessidade de otimização do tratamento conforme os achados e a taxa de óbito relacionada aos procedimentos. RESULTADOS Foram realizados 203 procedimentos de ICP de TCE no período, dos quais 167 envolviam bifurcação (82%). Em 99 dos procedimentos (48%) foi utilizada imagem, em que a ultrassonografia intracoronária (USIC) foi realizada em 88 casos (89%) e a tomografia de coerência óptica (OCT) em 11 (11%). O método foi preferencialmente utilizado no período pré-intervenção para guiar estratégia inicial (75% dos casos). Em 31 casos houve modificação da conduta após o controle como: pós-dilatação, técnica de otimização proximal ou kissing balloon. Destes, 15 (48%) não haviam sido submetidos à avaliação inicial de imagem. A taxa de óbito foi de 1,4%. CONCLUSÃO Nessa análise, foi evidenciado uma utilização considerada elevada em relação aos trabalhos na literatura de imagem intracoronária. Assim como na literatura, a USIC foi mais utilizada que OCT. A taxa de óbitos relacionou-se à maior complexidade dos casos (SCA, bifurcação, instabilidade hemodinâmica). A utilização do método complementar foi relevante por ter modificado a conduta em quase metade dos casos dos que utilizaram imagem.

15.
J. Transcatheter Interv ; 31(supl.1): 74-75, jul.-set. 2023. ilus.
Article in Portuguese | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1512835

ABSTRACT

Caso clinico Masculino, 45 anos, HAS, ex-tabagista iniciou dor precordial de forte intensidade, sem irradiação, 8/10 associada a sincope, durante partida de futebol no domingo. Foi levado a UPA perto do campo onde joga e admitido em 20min desde o início dos sintomas. Caso clínico Paciente evoluiu com melhora do padrão eletrocardiográfico, porém manteve dor 5/10. Transferido para hospital terciário para realização de cateterismo de urgência. Na admissão no PS mantinha-se com dor torácica retroesternal apesar de dose venosa de nitroglicerina de 1300mcg/h. E apresentando episódios frequentes de Taquicardia ventricular não sustentada. Encaminhado ao laboratório de hemodinâmica.

16.
J. Transcatheter Interv ; 31(supl.1): 99-100, jul.-set. 2023.
Article in Portuguese | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1512886

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: A doença arterial coronariana (DAC) é uma das principais causas de morbimortalidade em todo o mundo, representando um desafio significativo para os sistemas de saúde. No Brasil, o Sistema Único de Saúde (SUS) desempenha um papel fundamental no atendimento à saúde da população, incluindo o tratamento de pacientes com DAC. A tromboaspiração coronariana é uma técnica amplamente utilizada no tratamento de pacientes com infarto agudo do miocárdio com supra desnivelamento do segmento ST (IAMCST), com o objetivo de restaurar o fluxo sanguíneo coronariano, reduzir o tamanho do trombo, a carga trombótica e melhorar o prognóstico desses pacientes. A eficácia e a segurança dessa abordagem foram demonstradas em estudos clínicos randomizados e em registros nacionais e internacionais. No entanto, embora a tromboaspiração coronariana seja amplamente empregada em muitos centros de referência no Brasil, poucos estudos abordaram o perfil epidemiológico dos pacientes submetidos a essa intervenção no contexto do SUS. Compreender as características demográficas, os fatores de risco cardiovasculares, as apresentações clínicas e os desfechos clínicos desses pacientes é fundamental para o planejamento e a melhoria dos cuidados de saúde nessa população. Portanto, este estudo tem como objetivo descrever o perfil epidemiológico dos pacientes submetidos à tromboaspiração coronariana em um hospital do Sistema Único de Saúde no Brasil. Acreditamos que os resultados deste estudo possam fornecer informações importantes sobre a realidade desses pacientes, contribuindo para a tomada de decisões clínicas e a formulação de políticas de saúde mais eficazes. MÉTODOS: Realizamos uma análise retrospectiva dos prontuários dos pacientes submetidos à tromboaspiração coronariana entre fevereiro de 2021 e maio de 2023 em um hospital cardiológico público terciário. Os dados demográficos, os fatores de risco cardiovasculares, as características clínicas, os exames complementares, os procedimentos realizados, os desfechos clínicos intra hospitalares e a mortalidade em curto prazo foram coletados e analisados. A análise estatística descritiva foi utilizada para descrever as características da amostra. RESULTADOS: Foram incluídos no estudo um total de 32 pacientes submetidos a tromboaspiração coronariana no período estudado. A idade média dos pacientes foi de 60 anos, com uma faixa etária variando de 30 a 78 anos. A maioria dos pacientes eram do sexo masculino (n 20; 62,5%). Avaliando as principais comorbidades existentes, observou-se que, dos 32 pacientes, 10 (31,25%) eram diabéticos, 24 (75%) eram hipertensos, 20 (62,5%) eram dislipidêmicos, indicando uma alta prevalência dessas doenças na população estudada. Em relação à história clínica dos pacientes, 12 (37,5%) deles haviam apresentado infarto prévio e 4 (12,5%) já haviam sido submetidos a cirurgia de revascularização miocárdica. Além disso, 6 (18,75%) pacientes eram tabagistas ativos e 14 (43,75%) eram extabagistas, ressaltando o histórico de tabagismo como um importante fator de risco para DAC (62,5% dos pacientes). No período de internação subsequente ao procedimento um ecocardiograma foi realizado em 27 dos 32 pacientes, revelando uma fração de ejeção (FE) média de 46%, variando de 18% a 63%. Doze pacientes apresentavam FE < 50% e, destes, 5 apresentavam FE < 35%, indicando disfunção sistólica grave. Ao analisar os vasos tratados, observou-se que a Artéria Descendente Anterior (DA) foi tratada em 11 casos (34,37%), seguida pela Coronária Direita (CD) em 7 casos (21,87%), Circunflexa (CX) em 4 casos (12,5%), ponte aorto-mamária (Ao-Mg) em 3 casos (9,37%) e 1º Ramo Marginal (MG1) em 1 caso (3,12%). A apresentação primária dos pacientes incluiu 25 (78,12%) casos de infarto com supra desnivelamento do segmento ST (IAMCST), 5 (15,62%) casos de infarto sem supra desnivelamento do segmento ST (IAMSST), 1 caso de angina instável e 1 caso de síncope. Dos pacientes com IAMCST, 14 (56%) foram submetidos a angioplastia primária, 2 (8%) a angioplastia de resgate, 4 (16%) a angioplastia facilitada e 5 (20%) apresentaram infartos evoluídos (pacientes com admissão hospitalar após > 12 horas do ictus). A obtenção de sucesso angiográfico foi observada em 25 dos 32 casos (78,12%), com uma média do índice TIMI de 2,5. Esse resultado indica uma taxa satisfatória de recanalização coronariana por meio da tromboaspiração. Durante o período do estudo, 6 (18,75%) pacientes faleceram, ressaltando a gravidade da condição cardiovascular dos mesmos. O tempo médio de internação dos pacientes foi de 7 dias, variando de 0 a 30 dias. O prolongamento da internação, na maioria dos casos avaliados, decorreuse do agravamento de outras condições clinicas, como COVID ou desenvolvimento de outros quadros infecciosos, não relacionados ao procedimento de intervenção coronariana. Em relação aos cateteres utilizados, o Pronto V3 Extraction® (Vascular Solutions) foi emprega do em 14 casos, seguido pelo Export Advance® (Medtronic) em 11 ca - sos, Eliminate® (Terumo) em 5 casos e QuickCat® (Philips) em 1 caso. Pelo tamanho da amostra não foi possível estabelecer relação entre o sucesso angiográfico e as marcas ou modelos de cateteres utilizados. A Tabela 1 contém as características clinicas da população estudada e a Tabela 2 contém informações sobre a apresentação clinica dos pa - cientes, informações relativas ao procedimento e os desfechos obser - vados. n (%) Sexo Masculino 20 62,5 60 [30-78] - Diabetes 10 31,2 24 75 Dislipidemia 20 62,5 20 62,5 6 18,75 14 43,7 12 37,5 4 12,5 FEVE 46 [18-63] - Hipertensão Idade (anos) Tabela 1 Características clíni - cas da população estudada Histórico de Tabagismo Tabagismo ativo Ex-tabagistas IAM prévio CRM prévia. CONCLUSÃO: A tromboaspiração coronariana desempenha um papel importante no tratamento de casos selecionados de pacientes com doença coronariana aguda, facilitando a recanalização das artérias acometidas. Apesar de diversos estudos recentes não demonstrarem benefício em desfechos duros no emprego da tromboaspiração, quando bem indicado, tal técnica mostrase segura e eficaz em auxiliar a revascularização efetiva, associa - do às demais técnicas de angioplastia percutânea. Esse estudo tinha por objetivo traçar o perfil epidemiológico dos pacientes submetidos a tal procedimento no nosso hospital, um hospital público terciário, vinculado ao Sistema Único de Saúde (SUS), bem como apresentar os resultados obtidos em um período de 3 anos de seguimento. Observou-se que, semelhante ao perfil epidemiológico da população brasileira, segundo os grandes registros já realizados como o VIGITEL e dados do DATASUS, os pacientes submetidos a tromboaspiração apresentam alta prevalência de diabetes, hipertensão, dislipidemia e contato com tabagismo. n (%) Apresentação clínica IAMCST 25 78,1 IAMSST 5 15,6 Angina instável 1 3,1 Síncope 1 3,1 14 56 2 8 4 16 5 20 Vaso Tratado DA 11 34,3 CD 7 21,8 CX 4 12,5 Ao-Mg 3 9,3 Mg1 1 3,1 Sucesso Angiográfico 25 78,1 TIMI médio 2,5 [0-3] - Tempo de internação médio 7 [0-30] - Óbito 6 18,7 Pronto V3® (Vascular Solutions) 14 43,7 Export Advance® (Medtronic) 11 34,3 Eliminate® (Terumo) 5 15,6 QuickCat® (Philips) 1 3,1 Facilitada Evoluído Cateter Usado Tabela 2 Informações relativas ao procedimento Tipo de abordagem no IAMCST Primaria Resgate Sobre os resultados observados, verificou-se que, apesar da alta taxa de sucesso angiográfico obtido nas angioplastias realizadas, o percentual de óbitos e de pacientes apresentando-se com IAMCST evoluído foi bastante elevado, refletindo não só a gravidade destes pacientes, mas também a dificuldade de acesso a atendimento cardiológico e a laboratórios de hemodinâmica.

17.
J. Transcatheter Interv ; 31(supl.1): 113-114, jul.-set. 2023. ilus.
Article in Portuguese | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1512989

ABSTRACT

TOMADA DE DECISÃO Escore SYNTAX intermediário e com baixa probabilidade de sangramento. Optamos por realizar tratamento do TCE, juntamente com o óstio e terço médio da Descendente anterior, e o óstio da Circunflexa, por via percutânea. Realizamos Ultrassonografia intracoronária (IVUS), para avaliar os diâmetros e extensão da doença aterosclerótica nos vasos que comprometiam a bifurcação e fisiologia não invasiva (mFR) na Cx; Optamos pela técnica do "Nano DK Crush" INTERVENÇÃO Terço médio da Descendente anterior evidenciando placa fibrocalcificada com área luminal de mínima (ALM) de 3.91 mm² Óstio da Descendente anterior evidenciando placa fibrocalcificada com área luminal de mínima (ALM) de 4.35 mm² Óstio da Circunflexa evidenciando placa fibrocalcificada com área luminal de mínima (ALM) de 2.27 mm² EVOLUÇÃO PÓS INTERVENÇÃO mFR pós procedimento da Cx = 0,96 Paciente evoluiu assintomático com alta em 24h Segue em uso de DAPT, o qual fará uso por 1 ano, tendo em vista quadro de SCA e procedimento de alta complexidade. Aguarda retorno no ambulatório em 6 meses CONCLUSÃO A intervenção em TCE tornou-se cada vez mais segura e factível, mudando o paradigma de indicação cirúrgica para tais pacientes. Os dispositivos de imagem mostram-se de extrema importância para o planejamento e guia do procedimento.


Subject(s)
Humans , Male , Aged , Dyslipidemias , Hypertension , Angina, Unstable
18.
J. Transcatheter Interv ; 31(supl.1): 115-116, jul.-set. 2023. ilus.
Article in Portuguese | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1512990

ABSTRACT

Apresentação Clínica Paciente de 76 anos, do sexo feminino, procurou o ProntoSocorro com mal estar, desconforto torácico e pico pressórico. Antecedentes Patológicos: Dislipidêmica; Transtorno de ansiedade; Ex-tabagista; Angioplastia com Stent em Carótida Esquerda há 16 anos; Sinais Vitais: FC 85 bpm; PA 120 x 80 mmHg; SpO2 98% ECG: FC 83 bpm, Alteração de repolarização em parede anterior; Troponina-US: 203,3 -> 188,8 ng/L (VR<11 ng/L). Tomada de Decisão - TCE ­ DA x Óstio de Descendente Anterior? Placa de terço médio de Descendente Anterior até terço proximal de Tronco de Coronária Esquerda (TCE); Área Luminal Mínima em óstio de Descendente Anterior (DA) de 4,35mm2; Ausência de comprometimento de óstio de Ramo Intermédio (RI) ou Artéria Circunflexa (CX). Evolução Pós-Intervenção Sinais vitais permaneceram estáveis; assintomática após procedimento; alta no terceiro dia pós procedimento. Conclusão Utilização de IVUS foi fundamental no caso, pois modificou avaliação anatômica possibilitando localizar "landzone" no óstio de DA transformando uma trifurcação em bifurcação sem necessidade de intervenção em TCE; IVUS para marcar posicionamento exato do local de liberação do stent; Angiografia de controle com lesão residual em óstio de ramo intermédio porém IVUS demonstrou Área Luminal Mínima satisfatória.


Subject(s)
Humans , Female , Aged , Coronary Artery Disease
19.
J. Transcatheter Interv ; 31(supl.1): 117-118, jul.-set. 2023. ilus.
Article in Portuguese | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1512999

ABSTRACT

Apresentação Clínica - Paciente de 59 anos, sexo feminino, apresentou Infarto Agudo do Miocárdio sem Supra de ST 02/12/2022 sem estratificação. Atual Angina Estável CCS II. Antecedentes Patológicos: Hipertensa; Diabetes Mellitus Insulino-dependente; Dislipidêmica; Tabagista; Angina Instável Set/21: Angioplastia 3 Stents para Coronária Direita; pós angioplastia 14/02/2023: Uso continuado de Dupla antiagregação com AAS e Clopidogrel desde o evento agudo. - Síncope na enfermaria - Choque Cardiogênico: FC 70 bpm; PA 60 x 40 mmHg; TEC 5 seg; FR 30 ipm; Turgência jugular patológica +++/4+; sopro sistólico +++/6+ foco mitral ECG: Ritmo Sinusal, Infra de ST de até 2mm de V1-V5 Lactato: 4,8 (VR <1,6 mmol/L). Troponina: 18170 mg/L (VR <11ng g/L) Dobutamina 5mcg/kg/min + Noradrenalina 0,4mcg/kg/min + Intubação Orotraqueal. Realizado ECO a beira leito e encaminhada para Reestudo. Conclusão: utilização de imagem (ultrassonografia intracoronária ­ IVUS) para avaliar mecanismo de trombose aguda de stent; A subexpansão e subdimensionamento do Stent é uma complicação potencialmente grave que pode se relacionar à trombose de Stent; Evento isquêmico agudo em Artéria Circunflexa levou à Insuficiência Mitral que contribuiu para o quadro de Choque Cardiogênico; O reconhecimento precoce e tratamento da trombose aguda de stent permitiu a resolução da Insuficiência Mitral e melhora clínica da paciente.


Subject(s)
Humans , Female , Middle Aged
20.
J. Transcatheter Interv ; 31(supl.1): 137-138, jul.-set. 2023.
Article in Portuguese | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1513050

ABSTRACT

FUNDAMENTOS: O estudo angiográfico invasivo permanece como o exame diagnóstico padrão-ouro para a determinação e quantificação da gravidade e extensão da doença arterial coronária (DAC) obstrutiva. No geral, a maioria das indicações para realização do exame na atualidade, inclui procedimentos eletivos em pacientes com suspeita de DAC obstrutiva significativa e pacientes com quadro clínico agudo ou recente de síndrome coronária aguda (SCA). OBJETIVO: Determinar o perfil clínico, dados de procedimentos e achados angiográficos em termos de gravidade e extensão da DAC em pacientes submetidos à exame diagnóstico de cateterismo cardíaco esquerdo e cineangiocoronariografia em centro de referência terciário de grande porte e volume em sua prática diária. Métodos: Entre 2007 e 2023, foram realizados cerca de 59.239 exames diagnósticos de cateterismo cardíaco esquerdo mais cineangiocoronariografia na rotina da prática diária em um centro de referência terciário de grande volume. Os dados demográficos basais, perfil de risco, apresentação clínica e achados angiográficos foram obtidos a partir do banco de dados dedicado do Serviço de Cardiologia Invasiva da instituição, cujo preenchimento é atrelado a elaboração e liberação do laudo do exame. RESULTADOS: A média das idades era 69,01±11,34 anos e 61,29% eram do sexo masculino. Em relação aos fatores de risco para DAC, 32,48% tinham diabetes (5,1% insulino dependente), 78,1% hipertensão arterial sistêmica, 58,45% dislipidemia, 24,05% infarto agudo do miocárdio prévio, 10,74% intervenção coronária percutânea prévia, 2,01% acidente vascular encefálico prévio, 2,58% doença vascular periférica (diagnosticada previamente), 2,42% com insuficiência cardíaca descompensada e 19,95% insuficiência renal crônica. Tabagismo atual e histórico foram encontrados em 13,78% e 22,7%, respectivamente. O diagnóstico prévio de doença valvar associada foi encontrado em 6,10% e a média do índice de massa corpórea era de 27,72±6,05 kg/m2. No geral, a apresentação clínica de SCA (fase aguda ou recente) foi encontrada em um 40% dos casos. Em termos de procedimento, a via de acesso radial foi utilizada em cerca de um terço dos casos, introdutores 5-Fr. e 6-Fr foram utilizados em 23,65 e 75,96%, respectivamente, e a média de volume total de contraste foi de 63,71±29,19 mL. Sobre os achados angiográficos, o padrão de dominância foi direita em 79,84%, esquerda em 8,45% e co-dominância em 10,72%. A ventriculografia esquerda foi realizada em 95,67% dos casos e observou-se algum grau de disfunção em 41,72%. Cerca de 60,85% dos casos evidenciaram a presença de DAC obstrutiva significativa (>50%), sendo 23,97% de padrão uniarterial, 17,87% biarteriais, 16,80% triarteriais e 1,66% incidindo no Tronco da coronária esquerda. CONCLUSÕES: Nesta análise, observa-se um elevado perfil de risco do ponto de vista cardiovascular, incluindo múltiplas comorbidades, predomínio de pacientes de maior faixa etária e gênero masculino, apresentação clínica aguda se fez presente em dois quintos dos casos realizados. Ademais, a maioria dos pacientes apresentou DAC significativa que está associada a pior prognóstico, devendo existir uma busca constante na otimização e cumprimento de metas terapêuticas.


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